A cada ano vemos inúmeros acadêmicos das diversas áreas e instituições de ensino superior do Estado e de todo país entrarem no mercado, ou melhor, aglomerar-se. Sabemos que no Brasil, ainda é pequena a parcela da população privilegiada com a tão sonhada graduação. Mesmo com todos os projetos criado pelo governo para minimizar este quadro, é evidente o nível de desigualdade.Diante destes fatos tão relevantes, encontramos no meio do caminho, não uma pedra, mas um “pobre” formando, que ao sair de uma faculdade, na maioria das vezes, nem se quer imagina a tamanha jornada a qual virá a percorrer, obrigatoriamente, caso queira realmente exercer seus dons adquiridos durante seus quatro ou cinco anos de absorção de conhecimentos.No entanto, eis uma pergunta para vocês, atuais e futuras gerações intelectuais de nosso país, E AGORA? Muitos já fizeram esta pergunta, porém não obtiveram uma resposta satisfatória. Seriam eles culpados, não creio, mas fazem parte de uma culpa que não é local, regional ou até mesmo estadual é uma realidade de nível nacional.Seguir em frente, seria esta a resposta mais próxima da qual realmente se querer escutar? É função de cada um de nós termos um plano estratégico para a nossa vida. Garantir a cada passo que dermos uma antecipação de nossas conquistas ou possíveis mazelas. Portanto, para um recém formado, seguir em frente seria a maneira ideal para sair desse imenso aglomerado que vêm congestionando o mercado nacional, sendo que a cada ano torna-se mais exigente. Usar somente a teoria adquirida na sala de aula e não agregá-la à prática, se tornará muito difícil. Para isto, basta buscar estágios na área, remunerados ou não, pois para se chegar ao topo é preciso sacrifícios, seguir com uma boa especialização, dentro do que você realmente gosta e também não menos relevante, investir em cursos de língua estrangeira, fundamental, frente a este mercado cada dia mais globalizado.
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